O senhor Peter Tägtgren é uma especie de puta musical onde lhe cheira a cash vai atras
.Basta ouvir a discografia de Hipocrisy de uma ponta e situa-la.
Quando não consegue meter as ideias todas na sua banda original mete-se em projectos como Pain dá uma ajuda a algumas bandas como foi com Marduk e lança perolas que só com o passar dos anos se dá o devido valor.
È o caso desta banda na qual ele e os seus companheiros se transfiguram totalmente.
Sim é mesmo isto porque aqui tanto o Peter como o Larz como o Mikael metem Hipocrisy a tocar BM a maneira sueca.
Extremamente rapido e agreste este album na altura que saiu devido a elite que dominava foi abafado embora não se entenda o porquê,ou talvez se entenda.
A nivel musical era de uma qualidade superior em todos os aspectos,mas era a tal coisa um gajo vindo do DM e ainda por cima ligado a NB nunca seria bem aceite.
Apesar do borburinho que se fez sentir os comentarios eram na sua maioria bota a baixo e nem a cover de Hellhammer ajudou a mudar as coisas.
Com o passar dos tempos acho que conseguiu obter o seu lugar dentro da musica extrema e para mim é um dos albuns mais interessantes vindos ou criados por alguem que vem de fora do reino do BM e superior até a certas coisas criadas no meio da escuridão e misantropia.
No album seguinte é certo que as coisas já não funcionaram tão bem,mas este é um petardo de BM bem intenso.
Poderia ter sido feito a procura de uns tostões,mas que ficou excelente isso ficou.
A ouvir quem não conhece isto já tem uns anos....mas soa tão actual.
